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Mostrando postagens de julho, 2009

NOSSO PODER

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Jesus disse que não cai uma folha de árvore sem o consentimento de Deus (veja citação) . Penso, então, que as tragédias acontecem com o consentimento deste. Porquê então só damos crédito a deus quando conseguimos nos livrar de algo ruim? A força criadora permite tudo, os milagres e os desastres, ela dá espaço para acontecer. Somos nós, no final das contas, que criamos, deus só permite. Pensando nisso, eu obtive a sensação de poder, não um poder sobre o outro, ou sobre a natureza, mas um poder sobre mim e sobre como devo levar a minha vida. Acho que está na hora de nós virarmos adultos e pararmos de desejar um salvador, um pai ou uma mãe que nos ampare o tempo todo. Se o universo permite tudo, nós podemos, através de nosso próprio esforço, criar algo melhor. Quando pararmos de esperar que a solução venha de alguém fora da gente, começaremos uma verdadeira revolução. Olhando a evolução da humanidade, podemos concluir que desde os primórdios, as sensações mais presentes no ser humano

Como se tornar mais confiante e assertivo

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Robert Albertini e Michael Emmons Tradução de Marcos Santarrita Rio de Janeiro: Sextante, 2008 217 pg. Comprei o livro pelo título, acho interessante a ideia de ser firme, penso inclusive que hoje em dia essa qualidade é muito necessária nas relações humanas. Ao lê-lo, fiquei com a impressão de que era livro para empresa; explico, me deu a sensação de ser um receituário para uma forma de funcionário padrão eficiente. Então não gostei muito, talvez deva lê-lo mais para frente para saber se não foi apenas um preconceito meu. O que eu gostei foi de ter o conceito de assertividade. Eles dizem que " o comportamento assertivo promove a igualdade nas relações humanas, permitindo que possamos agir de acordo com nossos interesses, defender nossas posições sem ansiedade, expressar nossos sentimento de maneira honesta e tranquila e exercer nosso direito sem negar os dos outros" Essa também é a definição de pessoas saudáveis e madura, que não se enxergam nem superiores, nem inferiores

O BOM E O RUIM

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Gostamos de simplificar as coisas no momento errado. Esse é o caso do bom e do ruim, queremos sempre colocar um de cada lado, como se não andassem juntos, pensamos que o que é bom é só isso e o ruim é puro também, mas se observarmos bem a vida, vemos que eles são casados e vêem em pares. Nada é só bom ou ruim. Quando fazemos escolhas, por exemplo, tem sempre um lado favorável que é o que nos faz optar por tal coisa, mas se olharmos direito, vem junto o que não é tão favorável assim. O contrário também é verdadeiro. Algo que seja ruim pode trazer junto uma coisa boa. Se tivermos esse discernimento, o medo de fazer escolhas “erradas” diminui, pois compreendemos que teremos de lidar com ambos aspectos da opção, ou seja, usufruir o bom e aprender com o ruim, saindo com esperteza dos seus desagrados. Se não desenvolvermos essa inteligência, acabamos por desgostar das escolhas e pensamos que só fizemos besteira na vida. Isso também vale para a personalidade das pessoas, não existe alguém só

O Tarô - orígens

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Meu amigo, GrandeR@O , que anda desaparecido, postou o seguinte comentário há alguns meses: GrandeR@O tarô é legal mas não sei se já colocou aqui e eu esqueci a origem do tarô da onde ele veio e pq surgiu seria legal vc escrever algo sobre isso. bjus 2 de Junho de 2009 15:30 Por causa dessa sugestão escrevi esse texto que agora publico: O tarô é um baralho composto por 78 cartas, chamadas Arcanos ou Mistérios. Os arcanos podem ser encarados como um "texto" de imagens, que representam as experiências típicas encontradas ao longo do caminho da auto compreensão, eles retratam todas as imagens arquetípicas (a mãe, o pai, o herói, o salvador, o velho sábio. etc). Considero-o um instrumento cuja a principal função é auxiliar o ser humano no processo de auto descoberta. As imagens do tarô são um espelho de nossa realidade interior, seu uso permite ver essa realidade a partir de novas perspectivas, elas não são positivas nem negativas e não estão a favor nem contra ninguém, ape

AMOR EXCLUSIVO

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Exclusividade no amor, esse é o critério que ainda usamos para verificar um “amor verdadeiro”. Decidimos que o principal fato no amor romântico é a retirada dos outros da equação, devemos ser únicos, principalmente, sexualmente. Ficamos tão preocupados com essa tal exclusividade que esquecemos de amar...Isso nos perturba tanto que perdemos o melhor do relacionamento. Vigiamos horários, roupas, celular a procura de provas de uma falha, isso toma conta de nossos pensamentos e ações. Temos que ser os únicos para sentirmos o amor do parceiro/a. Esse tema está na TV, nos livros, nos consultórios psicológicos, nas fofocas, nos escritórios de detetives... Povoando nossas mentes e criando realidades. Já vi pessoas dizerem que quando se envolvem com alguém começam a sofrer intensamente porque é certo que serão “traídas” em algum momento. Então essa certeza cria um pensamento paranóico que os fazem agir como loucos, atrás de provas dessas certezas; claro que esse é um dos maiores graus de pertur

Tertúlia Virtual - TEMA LIVRE

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"Vamos começar colocando um ponto final" Música Livre: Tudo novo de novo Vídeo no Orkut Imagens Livre: Texto Livre: O ar é minha casa Impossível de capturar É só pra sentir É só sensação O vento é meu movimento Zunindo, inquieto, rápido Liberdade é meu nome Solta, arredia, indefinível Livre é meu estado de espírito Voa acima do juízo comum. FIM É o fim para um novo começo. Fecha-se assim um ciclo de trocas de sucesso. Choremos! Vida longa à Tertúlia em nossas mentes! E que venha a próxima estação! "E vamos terminar inventando uma nova canção, nem que seja uma outra versão, pra tentar entender que acabou." Outras Tertúlias: Desejo Prazer Ilha Deserta Que lugar te faz sentir em casa Esta postagem faz parte da Tertúlia Virtual, promovida por Jorge Pinheiro ( Expresso da Linha ) e Eduardo P.L. ( Varal de Idéias ), que está fechando um ciclo de um ano com uma grande celebração ao êxito! Mais participantes do Tertúlia Virtual, aqui

Como a Visão Criadora Funciona? Parte 3

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3º - Nós atraímos aquilo em que mais pensamos. "Em que acreditamos com mais convicção, o que desejamos mais profundamente." Esse é o final do processo, primeiro vimos que o universo é energia e que nossos pensamentos são também energias que influenciam o todo. Depois que a energia é magnética , que similar a um ímã se atraem vibrações idênticas, neste caso, vibrações iguais e não diferentes. Esse é o mecanismo das coincidências. Agora, sabemos que a convicção que temos numa determinada ideia ou crença, nos faz vivencia-la. Se acredito profundamente que sou feliz começo a atrair situações que evidenciem isso, e também chamo outros pensamentos e pessoas que experimentam a vida assim. Criando uma rede de pensamentos e pessoas felizes ao nosso redor, manifestando uma vacina astral para o pessimismo e as situações infelizes. E se passarmos por uma das circunstâncias tristes oferecidas pela dimensão terrena, podemos vivenciá-las de uma maneira mais leve e inteligente, encontrando

SER NORMAL OU SER FELIZ

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Um dia disse a uma amiga: Você precisa escolher, quer ser feliz ou ser normal? Ela me perguntou, o que significa isso? A gente é feliz justamente porque é normal!... Não é bem assim. Para ser normal; devo estar dentro de parâmetro medianos e iguais, uma pessoa precisa abrir mão de muita coisa, muitos aspectos seus, particulares e importantes, são concessões que chegam a matar a vida dentro dessa pessoa. Ser normal é ser igual a uma maioria, só que isso não existe, não somos feitos em série, numa fábrica com medidas padronizadas e constantes. Somos tais como obras de arte, únicos, não duplicáveis. Não temos forma. Quando nos colocamos numa, perdemos nossa essência e por conseqüência perdemos nossa alegria de viver. Esse processo é tão sutil que nem percebemos, quando vemos já estamos infelizes, inadequados, insatisfeitos. Não sabemos bem porquê, mas ficamos apáticos, viciados em impulsionadores de prazeres (bebidas, compras, sexo, trabalho, comida, remédios, drogas). Vivemos uma vida se

Dia Mundial da Cooperação.

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Dando continuidade a proposta de Lília do Arco íris da Vida ,sobre dias comemorativos, decidi escrever textos sobre alguns dias que achei especialmente importantes e que tem a ver com a proposta do meu blog. E o primeiro foi o dia da Cooperação. Hoje. Venho trabalhando a ideia de cooperação com os pais que tenho contato, digo que, na verdade, eles não querem filhos obedientes e sim filhos colaborativos, cooperativos. Prole obediente é prole morta, soldados não criativos que repetem sem questionar. Não precisamos mais de gente assim no mundo. Semi vivos, zumbis, repetindo roboticamente comportamentos aceitáveis. Precisamos de gente viva, mas que colaborem para a criação de uma existência rica, justa e amorosa. Então a palavra é cooperação, podemos ensinar a nossas crianças o significado dessa palavra que é participar, contribuir para, ajudar, colaborar para uma vivência harmônica; para que as coisas funcionem melhor para todos, numa existência justa e afinada. Os pais devem ser o exem

SE ARREPENDER DO QUE NÃO FEZ...

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Escuto muito essa frase, como sinal de sabedoria...Quero refletir sobre ela. Precisamos ter muito cuidado com frases feitas. Elas são faca de dois gumes. Por um lado é algo fácil de usar e dá um certo ar de inteligência, por outro lado pode encerrar um conhecimento já ultrapassado, pronto para ser renovado. Pense um pouco; como disse, essa frase pode, inicialmente, gerar uma sensação de sabedoria; se olharmos mais de perto porém, podemos ver outras coisas... Porque eu devo me arrepender do que eu não fiz? Gente, eu não fiz muita coisa na vida, se eu fosse me arrepender disso passaria uma vida de tristeza. Mas porque eu não fiz? Vários motivos; falta de coragem, indecisão, não quis, não acreditei que era bom, não gostei da proposta, tive preguiça e mais um montão de razões, sim, mas porque devo me arrepender de não ter feito? Se na hora não deu ou eu não quis fazer, preciso me condenar por isso? Outra coisa que se diz: Não me arrependo dos meus erros! Faria tudo... igual? Olha! Pois eu